quinta-feira, 27 de junho de 2013

Um ano após a Rio+20, avanços ambientais ainda são tímidos



O jornalista Rafael Geyger, do Portal Terra, solicitou minha colaboração para ajudá-lo a elaborar esta reportagem sobre a Rio+20. Seu conteúdo faz uma breve análise da conquista de pequenos progressos em determinados assuntos e da lentidão de se levar adiante certos temas de suma importância para o enfrentamento da crise ambiental.

Novamente fiquei muito feliz em ser convidada para colaborar sobre um tema tão importante, que exige cada vez mais urgência. 

Clique aqui para ler a reportagem e espero que gostem!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Minha modesta opinião


Participei da passeata do dia 20 de junho (quinta-feira), da Candelária à Prefeitura do Rio. Estava emocionada, pois há muito tempo (desde o movimento “Diretas Já”) não participava de algo tão grandioso. Tanta gente, tantos jovens, incluindo meu filho e seus amigos estavam comigo, participando com cartazes, rostos pintados e muitas vozes entoando palavras de ordem... Ao som do Hino Nacional, me arrepiei e tive que conter minha emoção... Foi lindo!

Por entre o protesto pacífico, surgiram rostos cobertos, apressados. Não tardei a ouvir um som abafado e fiquei apreensiva. Logo mais, vi surgirem diversas pessoas vindo em nossa direção; tivemos que correr, pular a grade da Avenida Presidente Vargas e nos agachar. Foi a primeira confusão que presenciamos.

Já na Prefeitura, alguns homens gritavam nos dizendo que tínhamos que marchar até o Maracanã para destruir tudo porque aquilo ali tinha sido uma roubalheira. Quem estava perto, incluindo nós, não deu atenção aos sujeitos encapuzados. Sem angariar adeptos, partiram para frente, onde havia um maior número de pessoas. De repente outro barulho abafado e mais correria. Começamos a ouvir o som de vidros quebrados e gente gritando. Resolvemos ir embora rapidamente e subimos o viaduto. Outro estrondo, dessa vez mais alto e gente correndo. Nos refugiamos na lateral da pista, quando nossos olhos começaram a lacrimejar e sentimos o nariz e a garganta arder... Corremos mais até sair do tumulto e conseguir ir embora.

Andamos bem, até alcançarmos a estação de metrô mais segura e longe da confusão. Cheguei em casa feliz, com a sensação de dever cumprido, emocionada em ver inúmeras pessoas na rua, dispostas a lutar por um Brasil melhor! Meu filho acessou o Facebook e viu que alguns amigos estavam presos no IFCS e que até no Hospital Sousa Aguiar havia dado confusão... Fui dormir apreensiva porque sabia que muita gente ia se machucar, que poderia ter sido qualquer um de nós e que estavam degradando nossa cidade...

No dia seguinte, os jornais confirmaram minha preocupação. Aquela quinta-feira tinha sido o dia mais violento, desde que as manifestações haviam começado. Pessoas feridas, patrimônios pichados, vidros quebrados, ônibus e carros incendiados, agências bancárias destroçadas, lojas saqueadas, enfim, muito prejuízo material e muitos manifestantes machucados...

Passei estes dias pensando, lendo e assistindo aos jornais e nada escrevi porque precisava tentar entender o que estava acontecendo. Os protestos eclodiram de forma tão rápida que nem os especialistas (sociólogos, antropólogos, historiadores) conseguiram descrever e analisar a situação. Li um artigo da Cora Rónai em que ela cita uma frase dita por Carlito Azevedo, diante da perplexidade do momento: “quem não estiver confuso, não está bem informado”. E era assim que estava me sentindo no sábado. Era como se todos os problemas estivessem contidos como o calor de um vulcão. E a gota d’água que fez esse vulcão explodir, foi o aumento do preço das passagens.

No domingo, ao abrir minha página no Face, havia uma série de convites para a participação de protestos marcados em vários lugares do Rio. O MPL (Movimento pelo Passe Livre) havia se retirado e fiquei pensando que agora, cada cidadão estava levantando a sua bandeira e marcando um protesto. E acabei resolvendo não ir a nenhum até que tudo ficasse mais claro pra mim.

Sempre escrevo aqui que é preciso agir e estou muito feliz que a população acordou e que está agindo! Só que acho que é preciso união e organização. Acredito que é preciso pegar as pautas mais sérias como meio ambiente, saúde, educação, transporte urbano, saneamento básico, reforma política e penal, nos organizar e sair à luta. Mais é preciso dar prioridade às causas mais urgentes, pois nada se resolve do dia para a noite, sem muita discussão. Após estas grandes conquistas, podemos partir para as menores. Não adianta a promoção de diversas “mini-passeatas” com milhares de causas diferentes, que não vai resolver, só irá dispersar.

Acho também que a passeata pode ser apartidária, mas não antipartidária. Concordo que a maioria dos partidos políticos está desacreditada e que o movimento segue em prol de uma bandeira única – a do nosso país. Porém, precisamos dos partidos políticos para nos representar, pois eles são a ponte entre nós e os políticos. Além disso, estamos numa democracia, onde todos tem o direito de se manifestar pacificamente.

Em relação aos vândalos que saem quebrando tudo, fico a perguntar até que ponto o sistema em que vivemos, onde ainda há muita pobreza, desigualdade, falta de educação e estruturas mínimas de sobrevivência não “fabricam” estes seres que promovem estas arruaças. No momento em que estava lá, vendo a destruição, fiquei revoltada e com muita raiva dessas pessoas. Mas depois, passei a refletir neste sentido... nada justifica, eu sei, mas é um ciclo vicioso: pobreza, desigualdade, falta de acesso à saúde, saneamento e educação geram insatisfação, revolta e falta de perspectiva. A maioria (graças a Deus!) se expressa pacificamente, mas há aqueles que não conhecem outro modo de se manifestar a não ser com violência, pois já dizia o grande Mestre Gentileza – violência gera violência.

Torço e rezo muito para que a luta continue bela como está sendo, em seu contorno maior. E certamente continuarei na luta também. Contudo, é preciso que tenhamos uma pauta organizada e que nos esforcemos primeiro pelas causas que há tempos só ouvimos promessas, sem atos concretos. O velho rojão “a união faz a força” faz todo o sentido neste momento.

Não esqueçamos também que a maior parte dos políticos que estão no poder, fomos nós que escolhemos, democraticamente. Então, está mais do que na hora de a população votar consciente e procurar conhecer melhor o seu candidato antes de ir às urnas, porque elas são também um poderoso instrumento de transformação!

Como conclusão de um processo que apenas se iniciou, este, sem dúvida, já é um momento histórico! As questões da política e dos nossos direitos, a indignação com a roubalheira desenfreada, com os altos impostos, e com tantas outras mazelas que fazem parte do nosso convívio cotidiano, estão agora na ponta da língua dos brasileiros e acima de tudo em nossas mentes e corações. Sigamos em frente!

Jackie Gaia




Separei alguns artigos interessantes sobre a ocasião, incluindo alguns que me deixaram com lágrimas nos olhos. Vejam a seguir:

• Cheira como inconformismo (O Globo Cultura, Tony Bellotto, jun/13)
• Páginas da revolução (Cora Rónai, InternETC, jun/13)
• Nas ruas, de novo (André Trigueiro, Mundo Sustentável, jun/13)
• Quando retroceder é avançar (André Trigueiro, Mundo Sustentável, jun/13)
• As multidões nas ruas: como interpretar? (LeonardoBOFF.com, jun/13) 
• Protestos – de onde vêm e para onde irão (Washington Novaes, Envolverde, jun/13)
• A escola frente às questões do dia-a-dia (Envolverde, jun/13)



Muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente

A gente muda o mundo na mudança da mente

E quando a mente muda a gente anda pra frente

E quando a gente manda ninguém manda na gente!

Na mudança de atitude não há mal que não se mude 
nem doença sem cura

Na mudança de postura a gente fica mais seguro

Na mudança do presente a gente molda o futuro!

Gabriel, O Pensador



SEJA A MUDANÇA QUE VOCÊ QUER VER NO MUNDO
Mahatma Gandhi


domingo, 16 de junho de 2013

Tenho, logo existo

Fui convidada pela jornalista Carolina Toneloto da Revista Digital UNIVESP (Univesidade Virtual do Estado de São Paulo) para colaborar com a edição de junho, cujo tema principal é "consumo".

A UNIVESP é uma revista de divulgação científica, patrocinada pelo Governo do Estado de São Paulo e é direcionada a jovens que estão se preparando para o ingresso nas universidades públicas brasileiras.

Fiquei muito feliz por ter participado da reportagem! Espero poder ter ajudado a tocar os corações e mentes daqueles que serão nosso futuro... Clique aqui para ler a matéria e boa leitura!

domingo, 9 de junho de 2013

O “Dia Mundial do Meio Ambiente” tem que ser todo dia



Na Semana Mundial de Meio Ambiente geralmente há uma comoção geral, a mídia dá uma certa prioridade aos assuntos ambientais e as escolas trabalham com seus alunos as questões sobre sustentabilidade. No entanto, passada a semana, outros temas novamente tomam lugar e parece que a vida continua como se o meio ambiente fosse algo externo a nós.

A seguir, selecionei algumas reportagens e artigos que nos causam muita preocupação, justamente pela lentidão nos processos de tomada de decisão relacionados à governança mundial quando o assunto é meio ambiente. 


• Impasse nas negociações deixa pouco a comemorar no Dia do Meio Ambiente (Envolverde, jun/13)
O que sobrou da Mata Atlântica? (Ciclo Vivo, jun/13)
• Desmatamento na Mata Atlântica é o maior desde 2008 (O Eco, jun/13)
• Mais espécies em risco na Mata Atlântica (O Eco, jun/13)
• O que mudou na sustentabilidade das empresas? (Envolverde, jun/13)
• Semana Mundial do Meio Ambiente discute progressos da Rio+20 (Rádio ONU, jun/13)
• Dia Mundial dos Oceanos: nos vemos em 2015 (O Eco, jun/13)
• O crescimento urbano é o problema do século (O Eco, jun/13)
• Mudanças climáticas são causadas pelo homem, afirmam 97,1% dos estudos (Envolverde, maio/13)
• Crise ambiental: estados com mais cidades afetadas pela seca (O Eco, jun/13)
• Para cada 1ºC do aquecimento global, sete vezes mais furacões (EcoD, maio/13)
• "Hora de acordar": mundo ultrapassa barreira perigosa nos níveis de CO2 (EcoD, maio/13)
• Concentração de CO2 atinge seu mais alto nível em 4 milhões de anos, alerta ONU (ONU Brasil, maio/13)
• ONU: mundo tem que acordar após bater "barreira perigosa" sobre CO2 (ONU Brasil, maio/13)
• Falta de saneamento básico, de mata ciliar e de hábitos dos brasileiros ameaça rios (Envolverde, maio/13)
• A caminho de outro planeta (Carta Capital, jun/13)
• Organizações da sociedade civil se retiram do processo de revisão do Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Carbono Brasil, jun/13)
• Sonhar não ofende (Envolverde, jun/13)


Apesar de certas notícias pessimistas e assustadoras, ainda acredito na humanidade e que nem tudo está perdido. Se agirmos agora, ainda haverá tempo de revertermos ao menos parte da situação.

A percepção da realidade é única para cada ser humano. Mas embora cada indivíduo seja único, toda a humanidade está interligada e cada um de nós depende do outro. É imprescindível mudar, alcançar uma visão mais holística do mundo, da vida. Diante de uma crise ambiental sem precedentes em toda a nossa história, gradualmente começamos a nos dar conta de que o homem não é o centro do universo e que os recursos da Terra são finitos. Não sabemos de tudo, porém, a informação que dispomos já é suficiente para nos motivar a mudar. A partir destas transformações, poderemos pensar na elaboração de uma nova ética, de novas ideologias e crenças políticas, amparadas no renascimento da prática da solidariedade e da sustentabilidade.

Desta forma, separei também outras reportagens e artigos que mostram que uma mudança já está à caminho, pois, aos poucos, a sociedade começa a perceber que precisamos da natureza, assim como ela precisa de nós. Todos fazemos parte de uma grande rede – a “Teia da Vida”.


• Descobrindo a floresta (Envolverde, jun/13)








• Aproveite os novos tempos (Mundo Sustentável, jun/13)


O conceito de sustentabilidade precisa ser disseminado de forma rápida e eficiente, pois esta questão é urgente e determinante para a sobrevivência da espécie humana. E esta ação implica em uma nova forma de educar que priorize a transdisciplinaridade, promovendo o entendimento da ciência, da sociologia e do conhecimento sobre a motivação que alimenta a vida das pessoas para que elas utilizem o poder transformador dos seus atos de consumo. Um outro modelo político, econômico, social e ambiental deve ser construído, com novos princípios e valores éticos. A partir de uma educação ambiental revolucionária e de uma nova distribuição de bens e serviços, será possível a realização de uma vida coletiva mais solidária, humana e menos consumista.

A crise ambiental já está aí, precisamos correr para mobilizar cada vez mais um maior número de cidadãos, porque a sociedade é que irá impulsionar e pressionar os governos para a ação. Pois a grande transformação não acontecerá de cima para baixo, como no mundo em que vivemos atualmente; ela será uma construção cuja trajetória certamente se dará de baixo para cima.

Jackie Gaia


sábado, 1 de junho de 2013

Insistindo no assunto...


O cerne da crise ambiental sem precedentes que estamos vivendo está na problemática do excesso de consumo. Como já foi dito aqui no blog, segundo a edição de 2012 do Relatório Planeta Vivo da WWF (http://www.wwf.org.br/?uNewsID=31304), a demanda por recursos naturais já superou em 50% a capacidade de regeneração do planeta.
E há três semanas atrás, mais precisamente no dia 9 de maio, constatou-se que a concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera ultrapassou pela primeira vez (em alguns milhões de anos) a marca de 400 partes por milhão (ppm), fato que torna cada vez mais difícil o aumento de “somente” 2ºC da temperatura global até o fim deste século. Para se ter uma ideia, até agora o aumento da temperatura foi de 0,8ºC desde a Revolução Industrial e já estamos sentindo os efeitos das mudanças climáticas. Outro ponto a ser observado é que a concentração de CO2 na atmosfera era de 280 ppm, antes da Revolução Industrial.
Os processos de renovação da natureza estão sendo interferidos em razão do esgotamento e da pressão sobre os recursos naturais. A principal causa dessa pressão vem do consumo exagerado da sociedade moderna. Estamos comprometendo os processos ecológicos essenciais do planeta com consequências gravíssimas ao meio ambiente – solos desgastados, desmatamento, poluição do ar e da água, perda da biodiversidade e o aquecimento global. Além disso, o resultado desse excesso de exploração da natureza não é repartido igualmente entre a população mundial, gerando muita riqueza para poucos e muita pobreza para muitos.
Quanto mais consumimos, mais exploramos os recursos naturais, gerando mais desmatamento, poluição e degradação dos ecossistemas, acabando com a biodiversidade; quanto mais consumimos, mais lixo produzimos, gerando gás metano, intensificando o efeito estufa, principal causador do aquecimento global. As mudanças climáticas já estão afetando a produção de alimentos, alterando o regime de chuvas, provocando o aumento da probabilidade de extinção de diversos animais e intensificando os desastres ambientais. Todas estas transformações serão sentidas economicamente à nível mundial. Isto sem contar com os problemas sociais e as perdas ambientais que teremos. Com a constatação que acabamos de ter sobre os 400 ppm, se nada for feito, a Terra continuará a existir, no entanto, se tornará um planeta hostil para nós e a próxima espécie em extinção poderá será a nossa.
Por isso, leiam com atenção os dois artigos abaixo (o 1º de André Trigueiro e 2º de Lúcia Chayb e René Capriles) e reflitam: ninguém poderá ficar parado! É preciso acordar e sair da passividade! Cada um fazendo a sua parte, cobrando das empresas, pressionando os governos! É mais do que a hora de acordar!



A REBIA – Rede Brasileira de Informação Ambiental é uma Associação sem fins lucrativos, independente, sem vínculos partidários ou religiosos, que visa contribuir para a formação e fortalecimento da cidadania socioambiental planetária através da democratização da informação ambiental e da educação ambiental, com uma visão plural e democrática da questão socioambiental e da sustentabilidade.

Para conhecer mais a REBIA, acessem também o Portal do Meio Ambiente, que é o seu veículo de comunicação, interação e articulação.

E para ter informações atualizadas sobre assuntos relacionados à sustentabilidade, não deixem de baixar  a Revista do Meio Ambiente no link: http://www.revistadomeioambiente.org.br/

E curtam sua página no Facebook! Conhecimento, conteúdo e comprometimento com a causa ambiental. Não deixem de acessar!





Sebastião Salgado traz a natureza intocada de Gênesis ao Rio

Exposição reúne 245 imagens que capturam regiões mais remotas da Terra. Trabalho de fotojornalismo é resultado de oito anos de trabalho.


É uma espécie de psicologia inversa. Em vez de mostrar geleiras derretendo, usinas soltando fumaça e animais banhados em petróleo, Sebastião Salgado desperta de um hiato de mais de dez anos sem exposições grandiosas para alertar sobre os mais graves problemas ambientais focando justamente naquilo que ainda há de belo e de intocado. O objetivo do fotojornalista é invocar a percepção de que ainda há muito a ser salvo em um planeta que insiste em preservar paisagens e vidas exuberantes apesar de toda a degradação proporcionada pela ação humana. Veja mais no link do G1.


De 29 de maio a 26 de agosto (de terça à domingo)

De 9 às 17h
Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico







Virada Sustentável será realizada em junho em São PauloFeiras, oficinas, piqueniques, rodas de conversa e atividades artísticas voltadas para sustentabilidade invadem a cidade
Parques, centros culturais, escolas e universidades e estações do metrô serão palco para as centenas de atrações e atividades programadas para a terceira edição da Virada Sustentável, que acontece entre os dias 6 e 9 de junho em diversos pontos da capital paulista.Neste ano o evento terá quatro dias de duração (de quinta-feira a domingo) e reunirá diferentes modalidades artísticas (cinema, teatro, música, exposições, intervenções urbanas) e atividades (oficinas, rodas de conversa, passeios ciclísticos e expedições) que tenham os temas da sustentabilidade como conteúdo principal.“O objetivo é mostrar a sustentabilidade a partir de uma abordagem positiva e inspiradora para a população, destacando que não estamos apenas falando de salvar plantas ou reciclar o lixo, mas sim de um modo mais inteligente de nos organizarmos”, destaca o jornalista André Palhano, idealizador da Virada Sustentável junto com a publicitária Mariana Amaral.Leia mais aqui, no link do Akatu


Inscreva-se para oficina do Akatu sobre consumo consciente e estilos de vida sustentáveis
Atividade faz parte de ciclo de debates que MMA promove em comemoração à Semana do Meio Ambiente

Em comemoração à Semana do Meio Ambiente, o Ministério do Meio Ambiente realizará de 04 a 06/06 o Ciclo de Debates “Vida Plena e Digna para Todos: O Desafio da Produção e Consumo Sustentáveis”, no Espaço Tom Jobim (Rio de Janeiro). A programação do evento, que pretende discutir como equilibrar dignidade social e um planeta ambientalmente preservado para as próximas gerações, está estruturada em 3 eixos principais - Compras Sustentáveis, Construções Sustentáveis e Varejo Sustentável – e contará com Painéis, Oficinas Temáticas e alguns debates para convidados. Clique aqui para mais informações sobre o ciclo.

O Akatu é responsável pela realização de uma das oficinas, sobre Consumo Consciente e Estilos de Vida Sustentáveis, a ser realizada no dia 04/06, das 14h às 18h. A atividade tem por objetivo estimular a geração de ideias sobre novos padrões de comportamento e estilos de vida a partir de escolhas mais conscientes, principalmente nos temas da alimentação, habitação e mobilidade.

Participe e dê sua contribuição! Clique aqui para se inscrever para a oficina promovida pelo Akatu.

27 de maio: Dia Nacional da Mata Atlântica


Mata Atlântica em debate (Envolverde, maio/13)
• Entendendo a Mata Atlântica (Envolverde, maio/13)
• Programa destina 300 mil reais para reservas particulares na Mata Atlântica (Ciclo Vivo, maio/13)
• Viva a Mata 2013 recebeu 100 mil pessoas no Parque Ibirapuera (SOS Mata Atlântica, maio/13)
• Mata Atlântica: a floresta mais devastada mora ao lado (Envolverde, maio/13)
• Marco regulatório de proteção de ecossistemas pode não sair do papel em 2015 (EcoD, maio/13)
• Um ano do Código Florestal: tudo dito, nada feito (Envolverde, maio/13)
• No Greenpeace todo dia é Dia das Florestas (Greenpeace, mar/13)

Entre no site do Greenpeace e participe da Liga das Florestas.