domingo, 23 de março de 2014

22 de março: Dia Mundial da Água



Tempos difíceis... está mais do que na hora de dizer "NÃO" ao desperdício!



• ONS amplia uso de energia térmica para economizar água (Agência Brasil, mar/14)
• Crise de água: demogrática e suprapartidária (Fabio Feldman Consultores, mar/14)
• Só valorizamos o que nos falta: água (Envolverde, mar/14)



• No Brasil contaminação da água é pior (Envolverde, mar/14)

• Dá para beber essa água? (O Eco, mar/14)






• Painel discute desafios para a gestão da água (Carbono Brasil, mar/14)





• Água: uma tragédia anunciada (Rebia, mar/14)
• A cidade que popa água (Mundo Sustentável, mar/14)

Cataratas do Iguaçú – Brasil
Rio Tinto – Espanha
Cachoeira de Waikiki – Havaí
Véu da Noiva – Nova Zelândia
Cataratas do Niágara – entre EUA e Canadá
Salto Angel – Venezuela




Dia 20 de março foi o Dia Mundial da Felicidade

Que busquemos a cada dia esta tão almejada palavra "felicidade"... 
Contudo, não esqueçamos que para sermos felizes precisamos também fazer 
os outros felizes, pois a natureza e o planeta formam uma grande rede, 
onde todos nós estamos integralmente conectados, dependendo uns dos outros.

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"Quando contribuímos para o bem comum, enriquecemo-nos a nós próprios. A compaixão promove a felicidade e ajudará a construir o futuro que queremos." (Ban Ki-moon, Secretário-Geral da ONU)


Esta quinta-feira, 20 de março, marcou a segunda edição do Dia Internacional da Felicidade. Em abril de 2012, a ONU realizou uma reunião de alto nível sobre o tema Felicidade e Bem-Estar: Definindo um Novo Paradigma Econômico por iniciativa do Butão, país asiático que reconheceu a supremacia da felicidade nacional sobre a renda nacional desde o início dos anos 1970 e adotou a já famosa meta da “Felicidade Nacional Bruta”, acima do Produto Interno Bruto (PIB).

Em julho do mesmo ano, a Assembleia Geral proclamou 20 de março como Dia Internacional da Felicidade, reconhecendo a relevância de felicidade e do bem-estar como metas universais e aspirações na vida das pessoas em todo o mundo, bem como a importância do seu reconhecimento nas políticas públicas.

Boas práticas


“Sinto-me encorajado pelos esforços de alguns governos para projetar políticas baseadas em abrangentes indicadores de bem-estar. Incentivo os outros a seguir o exemplo”, afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, à época.

Segundo Ban, muitos países estão indo além da retórica da qualidade de vida para incorporar medidas práticas a fim de promover os seus conceitos de tese na legislação e formulação de políticas. "Estas boas práticas podem inspirar outros países para que a medição e contabilização de bem-estar mais amplo, e não apenas a renda nacional, torne-se uma prática universal", acrescentou o secretário-geral da ONU.

"Agora é a hora de converter essa promessa em ações nacionais e internacionais concretas para erradicar a pobreza, promover a inclusão social e promover a harmonia intercultural", defendeu Ban, para quem os meios de subsistência decentes, a proteção ambiental e a boa governança das instituições são as bases para a felicidade humana e o bem-estar.

Felicidade x PIB

O progresso do Butão é calculado com base em aspectos que levem à felicidade. Hoje, o país não tem problemas com fome, o analfabetismo é zero, índices de violência são insignificantes, nenhum mendigo vive nas ruas e não há registro de corrupção administrativa.

O país tem até um Ministério da Felicidade, que trabalha para garantir ao cidadão bem-estar psicológico, saúde, bom uso do tempo, vitalidade comunitária, educação, cultura, cuidado com o meio ambiente e boa governança. A intenção é manter o padrão de vida sempre na lista de prioridades.

O modelo do Butão despertou a atenção das Nações Unidas, que apresentaram, em abril de 2012, o primeiro Relatório Mundial sobre Felicidade, produzido pela Universidade da Columbia.

O documento analisou dados de 156 países, recolhidos entre 2005 e 2011. O resultado listou a Dinamarca, Finlândia, Noruega, Holanda e Canadá como os povos mais felizes os planeta. Do outro lado da lista, Togo, Benim, República Centro-Africana e Serra Leoa.

Para avaliar a felicidade, o relatório considerou critérios que incluíram riqueza, liberdade política, existência de redes sociais fortes e ausência de corrupção. Em termos individuais, foram medidas a saúde física e mental, segurança no trabalho e estabilidade do ambiente familiar.


Fonte: EcoD, março de 2014








O Homem do Farol



• Nova parceria global apoiará 30 países a tornarem suas economias mais verdes (Pnuma, mar/14)
Como os mercados de carbono ficarão em 2015? (Carbono Brasil, mar/14)
Minha casa, minha vida silvestre (O Eco, fev/14)
Gazprom e Gap em maus lençóis (Greenpeace, jan/14)
Entre o 2 e o 3, existe o 2,5 (Mundo Sustentável, jan/14)

domingo, 16 de março de 2014