sábado, 24 de janeiro de 2009

Divirta-se!

Abaixo estão links de jogos bem legais. A maioria destinada a vocês, da tribo jovem, mas também tem alguns para seus irmãozinhos... Divirta-se e desperte para os problemas ambientais e, de quebra, comece a conversar a respeito com os pequenos.

PowerUp

Ocean Survivor

Weather

Energyville

Ecoagents

Ecokids

Honoloko

Preste atenção nas letras, curta o som e pense...

Imagine - John Lennon

One - U2

Angra do Reis - Legião Urbana

Fábrica - Legião Urbarna

Que país é esse - Legião (cantado por Paralamas e Dado Vila-Lobos)

Comida - Titãs

Cio da Terra - Milton Nascimento e Chico Buarque

Coração de Estudante - Milton Nascimento

Dias Melhores - Jota Quest

Amor de Índio - Beto Guedes

Terra - Caetano Veloso

Amanhã - Guilherme Arantes

Planeta Água - Guilherme Arantes

Programe-se

Aqui vão os horários de alguns programas interessantes com temas ambientais:

GLOBO
"Globo Ecologia": sábados, às 7h10m.
"Globo Rural": domingos, às 8h55m.

REDE BRASIL
"Mar sem fim": sextas, às 19h30m.
"Reporter Eco": quartas, às 12h e às 19h30m.
"Globo Ecologia": terças, às 7h.
"100% Brasil": sábados, às 14h30m.
"Expedições": segundas, às 19h30m.

REDE TV!
"Late show": domingos, às 17h

TV CLIMATEMPO
"Foco Ambiental": segundas, quartas e sextas, às 9h30m, 13h30m, 21h30m e 23h30m. Sábados, às 8h, 15h30m e 21h. Domingos às 8h e 16h.

GNT
"Um lar de desperdício": sábados, às 20h30m.

DISCOVERY
"Planet Green": sábados, às 19h.

TV CULTURA
"Faixa Sustentável": quartas, a partir das 22h40m.
"Reporter Eco": domingos, às 16h30m.

NATIONAL GEOGRAPHIC
"Salvando o Planeta": quintas, às 21h.

GLOBO NEWS
"Cidades e Soluções": domingos, às 21h30m.

FUTURA
"Cidades e Soluções": sextas, às 22h.
"Um pé de quê?": quartas, às 22h.
"Globo Ecologia": sábados, às 22h30m.
"Janela Natural": quintas, às 18h20m.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Amplie seus conhecimentos com boas dicas de leitura. Abaixo estão alguns exemplos:

Armas, Germes e Aço - Jared Diamond

O fisiologista Jared Diamond cruzou dados arqueológicos e epidemiológicos com história e geografia para sustentar a teoria de que as sociedades humanas desenvolveram caminhos diversos devido a aspectos geográficos e ambientais. Derruba teorias racistas e mostra que a "superioridade européia" está intimamente ligada a sua geografia, que permitiu um melhor cultivo de terras e uma ágil passagem de informações.

Conexões Ocultas - Fritjof Capra

Descobertas científicas mostram que todas as formas de vida, desde as células mais primitivas até as sociedades humanas organizam-se segundo o mesmo padrão e os mesmos princípios básicos: o padrão em rede. No decorrer deste novo século, dois fenômenos terão um efeito decisivo sobre o futuro da humanidade. O primeiro é a ascensão do capitalismo global, composto de redes eletrônicas de fluxos de finanças e de informação; o outro é a criação de comunidades sustentáveis baseadas na alfabetização ecológica e na prática do projeto ecológico, compostas de redes de fluxos de energia e matéria. A meta da economia global é a de elevar ao máximo a riqueza e o poder de suas elites; a do projeto ecológico, a de elevar ao máximo a sustentabilidade da teia da vida.

Meio Ambiente no Século XXI - André Trigueiro

Pessoas brilhantes e de alta competência escrevem 21 artigos para se entender o universo sócio-ambiental, conhecer suas potencialidades e dificuldades e reconhecer-se nele, individual e coletivamente. Dentre estas pessoas estão, por exemplo, Carlos Minc, Fernando Gabeira, Alfredo Sirkis, Aspásia Camargo, Sérgio Besserman, Fábio Feldman, dentre outros. Mas o que é original no caso é o fato de um jornalista convocar esse respeitável conjunto de personalidades a pensar seus saberes como desafio de comunicação. Este jornalista só podia ser André Trigueiro.

Mundo Sustentável - André Trigueiro

Num cenário de crise ambiental sem precedentes, cultivada nas entranhas de um modelo de desenvolvimento que vem exaurindo numa velocidade assustadora os recursos naturais do planeta, com impactos negativos sobre a qualidade de vida da população, não basta denunciar o que está errado. É preciso sinalizar rumo e perspectiva, dar visibilidade às soluções sustentáveis que fertilizam o campo das idéias para a semeadura de um novo tempo, de um novo projeto de civilização. Estas são algumas das questões abordadas neste livro, do jornalista André Trigueiro. Imperdível!

Veja algumas dicas bem legais de sites de fotos, músicas, programas, cursos, etc.

Se liga nestes sites!

  • Freeplay Music - criado nos EUA, virou uma febre entre cineastas e videoartistas do mundo todo. Com mais de três mil músicas no acervo, é uma ótima fonte para compor trilhas sonoras. O uso é liberado desde que não haja interesse comercial (neste caso, é preciso negociar). Vale, portanto, para filmes institucionais, trabalhos de faculdade, projetos educativos, etc.
  • AcervoHQ - No ano 2000, o desenhista André Diniz abriu uma editora para publicar suas próprias histórias, porque achava que o mercado editorial não ligava muito para o assunto. A Nona Arte logo ganharia um site e passaria a postar quadrinhos de outros autores, chegando a um total de 450HQs digitalizadas.
  • Internet Archive - Fundado há mais de dez anos nos EUA, é um dos principais bancos de multimídia do mundo. O acervo inclui livros, periódicos, músicas e outros arquivos de áudio, além de filmes, softwares e versões de sites que já até sumiram da rede.
  • Open Course Ware - Este site oferece o conteúdo de alguns cursos, de graça, na internet. O consórcio reúne a Universidade de Yale, a Escola de Direito de Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, entre outros. Neste ano também passou a reunir a Fundação Getúlio Vargas.
  • Futuratec - "Passagem para..." programa do Canal Futura em que o jornalista Luís Nachbin passeia por diferentes países, pode ser baixado na Internet, gravado em formato VCD e visto a qualquer hora, na televisão da sua casa.
  • Pirex - Desiludido com a influência cada vez maior da publicidade nos meios de comunicação, o jornalista Pedro Bayeux decidiu abraçar a cultura livre. Descobiru um universo tão rico que não pára de produzir documentários sobre o tema e exibi-los na rede. Blog com arquivos de vídeo, o Pirex tem documentários como "Compre-me, eu vontade de morrer" que fala sobre o consumo.

Casa Verde


Nestes tempos ecologicamente corretos, casa verde não é uma residência pintada dessa cor. E sim, uma casa que incorpore um design esperto, tecnologia e elementos na construção que reduzem o impacto negativo do prédio no ambiente. Mas o que isso quer dizer em termos práticos? Este site traz uma série de dicas de como você tornar sua casa mais amigável ecologicamente.

Bolsa Verde


Substitua os sacos pláticos do dia-a-dia pelas Ecobags. Pegue aquela sacolinha resistente da sua mãe ou utilize as sacolas que já são vendidas em alguns supermercados. Aqui no Rio, o Zona Sul confecciona suas bolsas "verdes" com retalhos de cartazes e banners de antigos materiais promocionais. Só para se ter uma idéia, se todos os cariocas adotarem a prática por um ano, serão 5,16 bilhões de sacos plásticos a menos na natureza.

Sociedade do Consumo


O fotógrafo Chris Jordan percorreu os EUA para mostrar um lado da sociedade do consumo que todo mundo gostaria de esconder. Suas fotografias mostram pilhas de celulares, circuitos de computadores, carros e outros objetos comuns ao dia-a-dia da vida moderna que foram descartados e não passam de lixo, poluindo o meio ambiente. As imagens são impressionantes.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

YES, WE CAN!!!

Não podia deixar de fazer algum comentário sobre o 1º dia de trabalho do mais novo e querido presidente dos EUA:
A palavra "Barack" significa "o abençoado" e "Hussein" , "o formoso" em árabe. A torcida é para que Obama seja abençoado e formoso na tarefa de ajudar a devolver um pouco de paz à Terra e contribua para haver mais comida na mesa dos pobres do mundo inteiro (coluna do Ancelmo Gois - Jornal O Globo - 21/01/09).
Bye bye Bush! You're welcome Obama!

Aqui vão alguns programas legais pra você curtir!

Passeios saudáveis, ao ar livre, com vistas deslumbrantes... ou simplesmente, num dia de chuva, sessão pipoca na telinha... aqui vão algumas dicas de parques e filmes para você aproveitar!

Jardim Botânico

Foi em 1808 que D. João VI, rei de Portugal, criou o Jardim Botânico com a finalidade de aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais. Duzentos anos depois, ir ao Jardim Botânico é, sem dúvida, um dos passeios imperdíveis do Rio de Janeiro com suas palmeiras imperiais, orquidários e museus. A grande novidade, aliás, é o mais novo museu do local - o Museu do Meio Ambiente. Vá e leve sua câmera fotográfica!

Pista Cláudio Coutinho

Localizada na Urca, é um dos melhores lugares para a prática de caminhada e montanhismo. A pista, com entrada pela Praia Vermelha, acompanha durante algumas centenas de metros o Costão do Pão de Açúcar. A vista para o mar é simplesmente deslumbrante. Reserve um dia para fazer esse passeio. Você não vai se arrepender!

Parque Lage

Um parque muito legal de ser visitado é o Parque Lage que fica no bairro do Jardim Botânico. Possui trilhas muito bonitas, sendo um lugar bem tranquilo para um bom pique-nique. No local, há a Escola de Artes Visuais do Parque Lage que possui cursos interessantes na área. Em algumas ocasiões, há também apresentações de peças teatrais, completando o lazer do fim de semana.

Floresta da Tijuca

Preocupado com a falta de água que afetava a cidade do Rio de Janeiro, D. Pedro II começou um trabalho de reflorestamento na área que era destinada, anos antes, à plantação de café. Isto foi em 1861. Hoje em dia, a Floresta da Tijuca é a maior floresta urbana do mundo e um dos poucos remanescentes de Mata Atlântica. Atualmente, está ameaçada, devido ao crescimento desordenado da cidade e, se não cuidarmos dela, sua ausência poderá acarretar sérios riscos para todos nós, habitantes da Cidade Maravilhosa, como escassez de água, mudança do clima e perda da fauna e flora já tão prejudicadas pelas ações do homem. Há também um programa de voluntariado onde a pessoa pode se cadastrar e ajudar a cuidar da floresta, participando de mutirões de limpeza e programas de educação ambiental. Vale a pena visitar a floresta, é um passeio e tanto, podendo desfrutar de cachoeiras, trilhas muito legais, além de respirar ar puro e ser um programa bem saudável.

Into the Wild

Após concluir seu curso na Emory University, o brilhante aluno e atleta Christopher McCandless (Emile Hirsch) abre mão de tudo o que tem e de sua carreira promissora. O jovem doa todas as suas economias - cerca de US$ 24 mil - para caridade, coloca uma mochila nas costas e parte para o Alasca a fim de viver uma verdadeira aventura. Ao longo do caminho, Christopher depara-se com uma série de personagens que irão mudar sua vida para sempre.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Wall-e

Uma animação com tema ambiental (que fala de um possível futuro para a Terra) excelente não só para crianças, mas também para adolescentes e adultos! Depois de anos sozinho fazendo o que foi projetado para fazer (limpar o planeta), Wall-e descobre um novo propósito na vida quando encontra uma bela robô de busca chamada Eve. Eles viajam através da galáxia e põem em movimento uma das mais eletrizantes e criativas comédias de aventura já levadas para as telas do cinema.

Gandhi

África do Sul, início do século XX. Após ser expulso da 1ª classe de um trem, o jovem e idealista advogado indiano Mohandas Karamchand Gandhi (Ben Kingsley) inicia um processo de auto-avaliação da condição da Índia, que na época era uma colônia britânica, e seus súditos ao redor do planeta. Já na Índia, através de manifestações enérgicas, mas não-violentas, atraiu para si a atenção do mundo ao se colocar como líder espiritual de hindus e mulçumanos.

Diários de Motocicleta

Em 1952, o futuro líder da Revolução Cubana Che Guevara (Gael Garcial Bernal) era um jovem estudante de medicina. Ele e seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna) viajam pela América do Sul em uma velha moto, que acaba quebrando depois de oito meses. Mas eles seguem em frente, arranjando caronas e fazendo longas caminhadas. Depois de passar por Machu Pichu, chegam a uma colônia de leprosos na Amazônia Peruana, onde começam a questinar o valor do progresso econômico, que privilegia apenas uma parte da população, deixando muitos em situação precária. A experiência na colônia foi decisiva para o surgimento das personalidades históricas que se tornariam alguns anos depois.

Estamira

Estamira conta a história de uma mulher de 63 anos que sofre de distúrbios mentais e trabalha há mais de vinte anos no aterro sanitário do Jardim Gramacho, um local renegado pela sociedade, que recebe diariamente mais de oito mil toneladas de lixo produzido no Rio de Janeiro. Com um discurso eloqüente, filosófico e poético, a personagem central do documentário levanta de forma íntima questões de interesse global, como o destino do lixo produzido pelos habitantes de uma metrópole e os subterfúgios que a mente humana encontra para superar uma realidade insuportável de ser vivida.

11th Hour ou a Última Hora

O documentário produzido e narrado pelo ator Leonardo di Caprio procura chamar a atenção para os problemas ambientais, entrevistando mais de 70 pessoas que ressaltam a importância da preservação dos ecossistemas, apresentando soluções práticas para um dos maiores problemas mundiais.

Curta estes vídeos agora e mexa-se depois!

Água para a vida, água para todos

O urso polar e o aquecimento global

Boomerang

Quero ver você se mexer!

Uma carta no ano de 2070

Depois não vai colocar a culpa no meteoro!

Dê um futuro para seus filhos

Essa é também para os seus pais...

Que caminho você quer escolher para o seu futuro?

Terra, Planeta Água

Um dia isso terá mais importância do que qualquer outra coisa

Você vai ficar aí parado?

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

"Raspas e restos me interessam"

Parece plástico, mas não é. É batata!


Isso mesmo! Talheres feitos de batata inglesa, uma idéia que ganhou valor de mercado criada pela Vegware. Infelizmente, esta inovação ainda não chegou por aqui, mas já é sucesso nos EUA e Europa. O pacotinho de 24 talheres sai a US$ 1,50. Parte de uma linha de utensílios para refeições, eles são biodegradáveis, reutilizáveis e possuem durabilidade de até seis meses. (JORNAL O GLOBO, Rio de Janeiro, 2008)

Molusco na moda consciente


Duas garrafas PET equivalem a uma camisa. A equação tem sido a chave do crescimento da Molusco, grife que abriu as portas na Galeria River, reduto de surfistas no Arpoador. Nascida em Búzios, a marca apostou na produção ecologicamente correta. Há um ano, passou a comprar a malha feita de garrafas derretidas, que viram poliéster e se misturam ao algodão. A grife ainda optou por um fornecedor que reaproveita a água utilizada na transformação da PET. Para conquiatar o público consciente, criou o selo S.O.S. Plante Mata Atlântica para as roupas feitas com matéria-prima reciclável, como viscose de bambu, além da PET. Resultado: as vendas cresceram 20% e a projeção é de um salto de 70% com a nova loja. Vale a pena conferir! (JORNAL O GLOBO, Rio de Janeiro, 2008)

Um computador mais ecológico


Como se sabe, o lixo produzido por computadores é um dos mais agressivos ao meio ambiente, por causa dos produtos químicos usados em sua fabricação. Pensando nisso, a Dell acaba de botar no mercado o Hybrid, um desktop ecológico. A máquina, de dimensões reduzidas, usa elementos recicláveis em 95% de sua composição e gasta 70% menos energia que os PCs comuns. Nos EUA, o Hybrid - que possui um modelo feito em bambu - custa 700 verdinhas, sem o monitor. (JORNAL O GLOBO, Rio de Janeiro, 2008)

Surfistas "verdes" e suas pranchas 100% naturais

Por viverem em contato direto com a natureza e serem alguns dos primeiros a sofrer o impacto da poluição nas praias, os surfistas sempre estiveram na ponta do movimento ecológico. Foram eles os criadores de ONGs atuantes na defesa dos oceanos, como a Surfrider Foundation (EUA) e Surfers Against Sewage (Inglaterra). No momento, porém, eles têm um problema embaixo dos pés: criar modelos de pranchas que não agridam o meio ambiente. Até hoje, a maior parte das pranchas é feita a partir de blocos de poliuretano, cobertos por fibra de vidro e resina, que é um derivado do petróleo. Todos esses materiais são tóxicos e não-degradáveis. Para sair dessa onda errada, uma nova série de pranchas "verdes" está surgindo no horizonte. No Brasil, o shaper Mário Firmino trabalha com resina epóxi e blocos de isopor, menos tóxicos, criando o que garante ser a primeira prancha reciclável do país. Lá fora, um bom exemplo está sendo dado pela novata marca inglesa Ocean Green, que se propõe a fabricar pranchas a partir de materiais 100% naturais. Em vez do poliuretano, usa pau-de-balsa, uma madeira especial, extremamente leve, extraída de florestas de manejo sustentável na Nicarágua. No lugar de fibra de vidro, cânhamo orgânico. (JORNAL O GLOBO, Rio de Janeiro, 2008)

Grendene lança sandália de neoprene

Onda boa da Mormaii: a empresa acaba de lançar a sandália Neocycle. Ela é feita a partir de restos de roupas de neoprene - usadas por surfistas contra o frio. Triturados, os wetsuits velhos se transformam em sandálias. (JORNAL O GLOBO, Rio de Janeiro, 2008)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

  • Um milhão de aves marinhas morre anualmente em todo o mundo por confundir embalagens plásticas e outras formas de lixo jogadas nos oceanos com comida.
  • O potencial eólico do Brasil é de 143.000 MW (isso equivale a 10 usinas de Itaipu), no entanto, o Brasil só produz 243 MW de energia eólica.
  • O tradicional uso de caixões de madeira pode estar com seus dias contados. A empresa inglesa Ecoffins quer enterrar essa prática nada ecológica de vez. Ela oferece aos seus clientes caixões feitos de bambu. E tem mais! São 8 modelos ao todo que você pode escolher!!!

Seu consumo transforma o mundo



Astros do Mundo Selvagem!

Sexta e segunda

Narciso

Assista agora alguns vídeos sobre nossos melhores amigos!

Amigos para sempre...

TV alienante!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Saiba mais um pouco sobre a importância da nossa pegada ecológica e da neutralização de carbono.

Quantas árvores você está devendo?


O cálculo pode ser superficial, deixar de fora variáveis importantes e apresentar diferenças significativas dependendo da fonte de consulta, mas serve de alerta para quem imagina que apenas as grandes empresas precisam se preocupar com as emissões de carbono - na verdade uma mistura de gases que provocam o efeito estufa, como o CO2, o metano e o óxido nitroso. Os sites especializados em calcular a emissão de poluentes e apontar o número de árvores a serem plantadas para compensar ajudam a quantificar a nossa culpa. Uma viagem internacional, segundo a calculadora da Key Associados, produz, em média, 2,2 toneladas de CO2, que precisariam de quatro árvores para serem capturadas. Consumir R$ 100,00 por mês de energia elétrica implicaria em ter de plantar três árvores, de acordo com a Iniciativa Verde. E dirigir por 15 km todos os dias geraria 963,6 kg de Co2, precisando de uma árvore e meia, de acordo com o site da S.O.S. Mata Atlântica. Além do plantio de árvores, há muitas medidas simples para ajudar a reduzir as emissões. Optar por produtos de origem local é uma delas, já que eles demandam menos transporte. Alimentos frescos também são menos poluentes do que os congelados. Eletrodomésticos novos consomem menos energia. E fugir de madeira não-certificada é uma maneira de desestimular o desmatamento - o responsável pela maioria das emissões de CO2 no Brasil. (texto retirado da REVISTA O GLOBO, Rio de Janeiro, 02/03/08)

Cinema Verde

O filme "Linha de Passe" de Walter Salles e Daniela Thomas, inaugura o plano de compensação de emissões de carbono da VídeoFilmes. A produtora aderiu ao projeto do Parque do Carbono do Maciço da Pedra Branca, do governo do Rio. A obra levou à emissão de 118.164 toneladas de CO2. Para neutralizá-las, a VídeoFilmes vai "adotar" três hectares do parque, que receberão cerca de 7.500 mudas. A ação será repetida a cada produção.

B5 na Barcas S/A

A Barcas S/A vai usar a mistura de 5% de biodiesel para movimentar sua frota. A intenção é reduzir a emissão de gases poluentes pelo transporte marítimo de passageiros no meio ambiente. Esta iniciativa é resultado da parceria entre a concessionária, a Ipiranga, a Secretaria de Transportes e a Agência Metropolitana de Transportes Urbanos.

Bandas "Carbono Zero"

  • O grupo inglês Radiohead, depois de analisar as emissões de CO2 causadas pelos seus shows e concluir que a maior parte delas sai do movimento dos fãs em direção aos estádios (teatros, arenas, etc), a banda resolveu reciclar seu modelo de turnê. Agora os músicos privilegiam lugares onde haja um bom sistema de transportes que evite que o público use carros para se deslocar.
  • O músico-surfista Jack Johnson está em turnê mundial cheio de boas intenções. Nos shows, ele aproveita para divulgar o trabalho de ongs como Reverb e 1% for the Planet. A primeira atua na neutralização de emissões de CO2 em grandes eventos musicais. Já trabalharam com a Reverb artistas como Red Hot Chili Peppers, Dave Mathews, Norah Jones e Linkin Park, entre outros. A segunda tenta fazer com que empresas doem 1% dos seus lucros para causas ambientais.

Segue alguns links para o YouTube com músicas para curtir e refletir...



O Sal da Terra - Beto Guedes

Tempos Modernos - Lulu Santos

Até quando esperar? - Plebe Rude

Índios - Legião Urbana

Ideologia - Cazuza

Até quando? - Gabriel - O Pensador

Comfortably Numb - Pink Floyd

Where the streets have no name - U2

The Earth dies screaming - UB40

The Landscape is changing - Depeche Mode

My city was gone - The Pretenders

I need to wake up (Tema do filme Uma Verdade Inconveniente) - Melissa Etheridge

Aqui estão algumas ações de empresas que se preocupam com questões sócio-ambientais:


  • Mundo Verde - Lança a campanha "Eu Amo o Mundo". Quem levar a própria sacola ganha 5 centavos. Hoje, cada sacola custa à rede cerca de 6 centavos.
  • Ampla - Calcula que a instalação de medidores eletrônicos de consumo reduziu em 220GWh ao ano o desperdício entre seus clientes. É energia equivalente a 92 mil toneladas de CO2, que exigiriam como compensação o plantio de 600 mil árvores.
  • Sadia - Quer fazer de sua nova fábrica em Pernambuco, uma referência em sustentabilidade. A unidade de Vitória de Santo Antão, a 50 km de Recife, será a primeira empresa no Nordeste e do setor de carnes do país a neutralizar emissões de carbono. Terá 1.200 hectares de árvores plantadas, além de captação de água da chuva, geração de energia a partir de resíduos e luz solar e estação de tratamento de efluentes.
  • CEF - Caixa Econômica Federal - A Funcef (Fundo de Pensão dos Funcionários da CEF), transformará a Reserva do Tanguá, em Angra dos Reis, em unidade de conservação ambiental. No local, funciona o Eco Resort do Cabo, um dos hotéis que compõem a carteira imobiliária do fundo. A iniciativa, pioneira, ajudará a preservar 117 hectares. O investimento inicial é de R$ 400 mil, mas deve atingir R$ 5 milhões até o fim do projeto.
  • Siderúrgicas Brasileiras - As siderúrgicas brasileiras investiram R$ 327 milhões em projetos sociais em 2207. Do total, 44% foram direcionados à área ambiental, 20% à cultura, 13% à educação e 12% à saúde. O volume de recursos foi 46% maior que os R$ 223,8 milhões aplicados em 2006. Os dados estão no Relatório de Sustentabilidade 2008 do setor do aço, produzido pelo ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial).
  • Fundação O Boticário - promove diversas ações de conservação da natureza, incluindo proteção de áreas naturais, apoio à projetos e sensibilização da sociedade para a causa conservacionista. Alguns dos projetos que ela apoia são os trabalhos em unidades de conservação, desenvolvendo ou implantando metodologias de manejo ou de conservação.
  • Vale - a empresa trabalha com vários projetos ligados à sustentabilidade como plantio, recuperação e preservação de unidades de conservação, investimento em pesquisas de tecnologias em energias renováveis e desenvolvimento de projetos pedagógicos em escolas, inclusive a qualificação de professores. A Vale também vai plantar floresta de produção no Espírito Santo. Trata-se de um projeto de manejo e preservação florestal com o governo capixaba. A empresa vai plantar no estado a 1ª de dez florestas-pilotos. A idéia é promover a formação de florestas de produção e, ao mesmo tempo, a recuperação ambiental do estado. O governo quer triplicar até 2025 a cobertura florestal, hoje em 211 mil hectares.
  • Natura - seus produtos são desenvolvidos por redes sociais capazes de integrar conhecimento científico e sabedoria das comunidades tradicionais, promovendo, ao mesmo tempo, o uso sustentável da botânica brasileira. Na sua produção, não são utilizados testes em animais e a empresa possui um controle rígido de normas ambientais de acordo com padrões de segurança internacionais.
  • Pão de Açúcar - O grupo elevou em 500% a venda de sacolas retornáveis em 2008. Foram 323.023 sacolas, contra 43.423 em 2007. O programa de reciclagem Caixa Verde recolheu 30 mil embalagens de papel e plástico.
  • 147 litros de água são necessários para produzir um carro (incluindo os pneus).
  • A Teoria de Gaia é uma tese elaborada no anos 70 pelo ambientalista inglês James Lovelock, que trata a Terra como um organismo vivo, capaz de se autoregular. Na mitologia, Gaia é o nome da deusa grega que simboliza a Terra.

Leia abaixo alguns artigos sobre problemas ambientais e fique ligado!

Um oceano de plástico


Durabilidade, estabilidade e resistência a desistegração. As propriedades que fazem do plástico um dos produtos com maiores aplicações e utilidades ao consumidor final, também o tornam um dos maiores vilões ambientais. São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme. No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de 1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros. Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos: pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas, bonecas, tênis, sacolas plásticas, etc. Segundo seus descobridores, a mancha de lixo ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos. O oceanógrafo Curtis Ebbesmeyer, que pesquisa esta mancha há 15 anos compara este vórtex a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacífico. E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta. A bolha plástica atualmente está em duas grandes áreas ligadas por uma parte estreita. Referem-se a elas como bolha oriental e bolha ocidental. Um marinheiro que navegou pela área no final dos anos 90 disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. "Como foi possível fazermos isso? Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo!" Pesquisadores alertam para o fato de que toda peça plástica que foi manufaturada desde que descobrimos este material e que não foram recicladas, ainda estão em algum lugar. E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados de Curt Ebbesmeyer, em algumas áreas do oceano Pacífico se encontram uma concentração de polímeros até seis vezes maior do que o fitoplâncton, base da cadeia alimentar marinha. Segundo o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), este plástico é responsável pela morte de mais de 1 milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões e centenas de espécies de peixes. E, para piorar, essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à Terra retorna à nós, seres humanos. (Fontes: Greenpeace)
VER ESSAS COISAS SEMPRE SERVEM PARA QUE REPENSEMOS NOSSOS VALORES E PRINCIPALMENTE NOSSO PAPEL FRENTE AO MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS. ANTES DE RECICLAR , É POSSÍVEL REDUZIR O CONSUMO!

EUA e China a ponto de exaurir o planeta

O desenvolvimento acelerado da China faz o país consumir seus recursos naturais duas vezes mais rapidamente do que eles podem ser renovados. Caso mantenha o mesmo ritmo, se aproximando dos patamares de demanda por recursos dos EUA, o país precisará de todas as matérias-primas disponíveis no planeta, exaurindo-o por completo. A conclusão faz parte de um estudo da ong WWF- China em parceria com o Conselho Chinês para a Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento. Segundo o estudo, a China já consome 15% de toda a capacidade biológica do planeta (recursos como água, terra e madeira), ainda que o consumo per capita, por conta de sua população de 1,3 bilhão de pessoas, mantenha o país abaixo da média de consumo per capita de recursos mundial. Mas faz um aviso sombrio: "Nos próximos 10 a 20 anos, o consumo da China provavelmente continuará a impor desafios ao próprio ecossistema chinês e pressionará a biocapacidade do planeta. A China precisa aderir ao desenvolvimento sustentável em no máximo 20 anos." O WWF usou o conceito de pegada ecológica, que mede quanta terra produtiva uma pessoa precisa para atender ao seu estilo de vida. De acordo com dados de 2003, os mais recentes, cada chinês tem uma pegada ecológica de 10 mil metros quadrados, ainda abaixo da média mundial de 20 mil metros quadrados. Mas o crescimento do país faz a China subir no ranking, o que é bom do ponto de vista de combate à miséria, mas ruim em relação à exaustão dos recursos do planeta. "Se a China seguir o modelo de consumo dos EUA, onde cada pessoa tem uma pegada de 100 mil metros quadrados, o país vai precisar dos recursos de todo o planeta. Isto é provavelmente uma impossibilidade física para a China e para as outras nações do mundo", diz o estudo. Ainda assim, apesar disso, os EUA ainda são disparados os maiores consumidores do planeta: a China com 22% da população mundial utiliza 15% da capacidade biológica do planeta e os EUA com 300 milhões de habitantes consomem 20%. (texto adaptado do JORNAL O GLOBO, Rio de Janeiro, 2008)

domingo, 11 de janeiro de 2009

Ação imediata

Boa parte da poluição que axfixia a Baía de Guanabara tem origem em 55 rios que nela deságuam. Cerca de 80 toneladas de lixo flutuante são carreadas diariamente ao longo dos leitos, ao passo que as ecobarreiras e os barcos usados para conter os dejetos só conseguem retirar por dia 7 toneladas de resíduos. Essa disparidade entre a dimensão dos agravos ambientais e a ineficiência dos dispositivos de proteção dá a medida da gravidade da degradação da área. O retrato da dissecação não deixa dúvidas quanto à responsabilidade pela poluição: no curso das águas, misturam-se evidências da deseducação da população, que faz dos leitos depósitos de lixo, e sinais indiscutíveis da leniência do poder público, que não pune abusos e não protege a hidrografia das agressões. Os agravos que banham a Baía beiram o absurdo. Em alguns casos, a água que sai limpa da nascente não chega a percorrer 300 metros até apresentar os primeiros sinais de deteriorização. E nem se pode dizer que os ataques são cometidos fora da linha de vigilância de órgãos de defesa do meio ambiente: o Rio Roncador, por exemplo, carreia sua imundície por quatro unidades de preservação ambiental do estado. Que a Baía está doente, é fato. Não é menos verdade que salvá-la exige a adoção de um grande projeto de despoluição. Mas cuidados pontuais, entre os quais se inclui a proteção da bacia hidrográfica em torno dela, com programas de educação ambiental da população e intervenções técnicas do poder público, podem e devem ser adotados imediatamente, para que a degradação não seja irreversível. (texto adaptado do JORNAL O GLOBO, Rio de Janeiro, 2008).

Terra vale menos do que as bolsas

Salvar a Terra é mais barato do que salvar as bolsas. Em menos de um mês o derretimento do sistema financeiro internacional custou mais de US$ 2 trilhões - só o pacote de líderes europeus para os bancos é coisa de US$ 1,36 trilhão. Nos EUA se fala em algo em torno de US$ 3 trilhões. Isso é muito mais do que o Relatório Stern estimou que seria necessário para salvar o planeta do aquecimento global até o fim do século, caso os governos se mexessem agora - o que, claro, não aconteceu. Preparado pelo ex-economista chefe do Banco Mundial Nicholas Stern, em 2006, o relatório estimou que consertar o clima custaria de 1 a 3% do PIB mundial (1% equivale, a grosso modo, cerca de US$ 650 bilhões). Não fazer nada custará 20% do PIB planetário. E os governos dão sinais de que não farão mesmo nada de significativo. Porém, as bolsas não são as únicas a derreter. O gelo dos pólos vai literalmente por água abaixo e, com ele, o sistema climático. O sinal mais recente já apareceu: o navio alemão Polarstern tornou-se o primeiro barco de pesquisa a circunavegar o Pólo Norte e a atravessar num mesmo verão (no Hemisfério Norte) as passagens Nordeste e Noroeste. Em 2013, não haverá mais gelo no verão do Ártico. E se a bolsa de Nova York não quebrava há 80 anos, o Ártico também não derretia dessa forma há 3 milhões de anos. (texto adaptado do JORNAL O GLOBO, Rio de Janeiro, 2008)

Abaixo estão alguns vídeos interessantes sobre meio ambiente. Assista, reflita, faça e aconteça!